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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

As formações espiraladas no Saara



Impossível ficar indiferente a esta formação em espiral, composta por 89 cones no deserto do Saara, na borda entre o Mar Vermelho, na localidade de El Gouna, no Egito. A grande estrutura, construída também para registar a passagem do tempo, poderia muito bem ser obra de uma civilização desconhecida ou da Antiguidade, como os egípcios e suas pirâmides (veja mais fotos e um vídeo no final do texto).

Contudo, estas intrigantes estruturas em formas de cones são obra de um grupo de de arte grego chamado D.A.S.T, que desenvolveu o chamado "Desert Breath" ("Respiração do Deserto", em uma tradução livre). O trabalho consiste em duas espirais formadas por cones que saem de um imenso cone central. Em uma espiral, os cones são positivos, formando uma monte; na outra, eles são negativos, ou seja, foram escavados em forma de cone na areia. O cone central é uma espécie de recipiente gigante cavado no deserto, com 30 metros de diâmetro, composto por uma seção em formato de W, que foi preenchido com água.

O projeto foi finalizado em 1997 e persiste até hoje nas areias do Saara como uma forma de lembrar a imensidão do deserto e também de analisar a ação da areia e dos ventos que, vagarosamente, vão transformando e deteriorando o projeto. O "Desert Breath" se espalha por 100 mil metros quadrados e sua construção exigiu a remoção de 8 mil metros cúbicos de areia para criar cones negativos e positivos que foram medidos de maneira precisa. 






 

Impossível ficar indiferente a esta formação em espiral, composta por 89 cones no deserto do Saara, na borda entre o Mar Vermelho, na localidade de El Gouna, no Egito. A grande estrutura, construída também para registar a passagem do tempo, poderia muito bem ser obra de uma civilização desconhecida ou da Antiguidade, como os egípcios e suas pirâmides (veja mais fotos e um vídeo no final do texto).
 
Contudo, estas intrigantes estruturas em formas de cones são obra de um grupo de de arte grego chamado D.A.S.T, que desenvolveu o chamado "Desert Breath" ("Respiração do Deserto", em uma tradução livre). O trabalho consiste em duas espirais formadas por cones que saem de um imenso cone central. Em uma espiral, os cones são positivos, formando uma monte; na outra, eles são negativos, ou seja, foram escavados em forma de cone na areia. O cone central é uma espécie de recipiente gigante cavado no deserto, com 30 metros de diâmetro, composto por uma seção em formato de W, que foi preenchido com água.
 
O projeto foi finalizado em 1997 e persiste até hoje nas areias do Saara como uma forma de lembrar a imensidão do deserto e também de analisar a ação da areia e dos ventos que, vagarosamente, vão transformando e deteriorando o projeto. O "Desert Breath" se espalha por 100 mil metros quadrados e sua construção exigiu a remoção de 8 mil metros cúbicos de areia para criar cones negativos e positivos que foram medidos de maneira precisa. 
- See more at: http://noticias.seuhistory.com/formacoes-espiraladas-no-saara#sthash.rGRtUwZj.dpuf
Impossível ficar indiferente a esta formação em espiral, composta por 89 cones no deserto do Saara, na borda entre o Mar Vermelho, na localidade de El Gouna, no Egito. A grande estrutura, construída também para registar a passagem do tempo, poderia muito bem ser obra de uma civilização desconhecida ou da Antiguidade, como os egípcios e suas pirâmides (veja mais fotos e um vídeo no final do texto).
 
Contudo, estas intrigantes estruturas em formas de cones são obra de um grupo de de arte grego chamado D.A.S.T, que desenvolveu o chamado "Desert Breath" ("Respiração do Deserto", em uma tradução livre). O trabalho consiste em duas espirais formadas por cones que saem de um imenso cone central. Em uma espiral, os cones são positivos, formando uma monte; na outra, eles são negativos, ou seja, foram escavados em forma de cone na areia. O cone central é uma espécie de recipiente gigante cavado no deserto, com 30 metros de diâmetro, composto por uma seção em formato de W, que foi preenchido com água.
 
O projeto foi finalizado em 1997 e persiste até hoje nas areias do Saara como uma forma de lembrar a imensidão do deserto e também de analisar a ação da areia e dos ventos que, vagarosamente, vão transformando e deteriorando o projeto. O "Desert Breath" se espalha por 100 mil metros quadrados e sua construção exigiu a remoção de 8 mil metros cúbicos de areia para criar cones negativos e positivos que foram medidos de maneira precisa. 
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Impossível ficar indiferente a esta formação em espiral, composta por 89 cones no deserto do Saara, na borda entre o Mar Vermelho, na localidade de El Gouna, no Egito. A grande estrutura, construída também para registar a passagem do tempo, poderia muito bem ser obra de uma civilização desconhecida ou da Antiguidade, como os egípcios e suas pirâmides (veja mais fotos e um vídeo no final do texto).
Contudo, estas intrigantes estruturas em formas de cones são obra de um grupo de de arte grego chamado D.A.S.T, que desenvolveu o chamado "Desert Breath" ("Respiração do Deserto", em uma tradução livre). O trabalho consiste em duas espirais formadas por cones que saem de um imenso cone central. Em uma espiral, os cones são positivos, formando uma monte; na outra, eles são negativos, ou seja, foram escavados em forma de cone na areia. O cone central é uma espécie de recipiente gigante cavado no deserto, com 30 metros de diâmetro, composto por uma seção em formato de W, que foi preenchido com água.
O projeto foi finalizado em 1997 e persiste até hoje nas areias do Saara como uma forma de lembrar a imensidão do deserto e também de analisar a ação da areia e dos ventos que, vagarosamente, vão transformando e deteriorando o projeto. O "Desert Breath" se espalha por 100 mil metros quadrados e sua construção exigiu a remoção de 8 mil metros cúbicos de areia para criar cones negativos e positivos que foram medidos de maneira precisa. 
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Impossível ficar indiferente a esta formação em espiral, composta por 89 cones no deserto do Saara, na borda entre o Mar Vermelho, na localidade de El Gouna, no Egito. A grande estrutura, construída também para registar a passagem do tempo, poderia muito bem ser obra de uma civilização desconhecida ou da Antiguidade, como os egípcios e suas pirâmides (veja mais fotos e um vídeo no final do texto).
Contudo, estas intrigantes estruturas em formas de cones são obra de um grupo de de arte grego chamado D.A.S.T, que desenvolveu o chamado "Desert Breath" ("Respiração do Deserto", em uma tradução livre). O trabalho consiste em duas espirais formadas por cones que saem de um imenso cone central. Em uma espiral, os cones são positivos, formando uma monte; na outra, eles são negativos, ou seja, foram escavados em forma de cone na areia. O cone central é uma espécie de recipiente gigante cavado no deserto, com 30 metros de diâmetro, composto por uma seção em formato de W, que foi preenchido com água.
O projeto foi finalizado em 1997 e persiste até hoje nas areias do Saara como uma forma de lembrar a imensidão do deserto e também de analisar a ação da areia e dos ventos que, vagarosamente, vão transformando e deteriorando o projeto. O "Desert Breath" se espalha por 100 mil metros quadrados e sua construção exigiu a remoção de 8 mil metros cúbicos de areia para criar cones negativos e positivos que foram medidos de maneira precisa. 
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