Impossível
ficar indiferente a esta formação em espiral, composta por 89 cones no deserto
do Saara, na borda entre o Mar Vermelho, na localidade de El Gouna, no Egito. A
grande estrutura, construída também para registar a passagem do tempo, poderia
muito bem ser obra de uma civilização desconhecida ou da Antiguidade, como os
egípcios e suas pirâmides (veja mais fotos e um vídeo no final do texto).
Contudo,
estas intrigantes estruturas em formas de cones são obra de um grupo de de arte
grego chamado D.A.S.T, que desenvolveu o chamado "Desert Breath"
("Respiração do Deserto", em uma tradução livre). O trabalho consiste
em duas espirais formadas por cones que saem de um imenso cone central. Em uma
espiral, os cones são positivos, formando uma monte; na outra, eles são
negativos, ou seja, foram escavados em forma de cone na areia. O cone central é
uma espécie de recipiente gigante cavado no deserto, com 30 metros de diâmetro,
composto por uma seção em formato de W, que foi preenchido com água.
O projeto
foi finalizado em 1997 e persiste até hoje nas areias do Saara como uma forma
de lembrar a imensidão do deserto e também de analisar a ação da areia e dos
ventos que, vagarosamente, vão transformando e deteriorando o projeto. O
"Desert Breath" se espalha por 100 mil metros quadrados e sua
construção exigiu a remoção de 8 mil metros cúbicos de areia para criar cones
negativos e positivos que foram medidos de maneira precisa.
By:Seu History
Impossível
ficar indiferente a esta formação em espiral, composta por 89 cones no
deserto do Saara, na borda entre o Mar Vermelho, na localidade de El
Gouna, no Egito. A grande estrutura, construída também para registar a
passagem do tempo, poderia muito bem ser obra de uma civilização
desconhecida ou da Antiguidade, como os egípcios e suas pirâmides (veja
mais fotos e um vídeo no final do texto).
Contudo, estas intrigantes estruturas em formas de cones são obra
de um grupo de de arte grego chamado D.A.S.T, que desenvolveu o chamado
"Desert Breath" ("Respiração do Deserto", em uma tradução livre). O
trabalho consiste em duas espirais formadas por cones que saem de um
imenso cone central. Em uma espiral, os cones são positivos, formando
uma monte; na outra, eles são negativos, ou seja, foram escavados em
forma de cone na areia. O cone central é uma espécie de recipiente
gigante cavado no deserto, com 30 metros de diâmetro, composto por uma
seção em formato de W, que foi preenchido com água.
O projeto foi finalizado em 1997 e persiste até hoje nas areias do
Saara como uma forma de lembrar a imensidão do deserto e também de
analisar a ação da areia e dos ventos que, vagarosamente, vão
transformando e deteriorando o projeto. O "Desert Breath" se espalha por
100 mil metros quadrados e sua construção exigiu a remoção de 8 mil
metros cúbicos de areia para criar cones negativos e positivos que foram
medidos de maneira precisa.
Impossível
ficar indiferente a esta formação em espiral, composta por 89 cones no
deserto do Saara, na borda entre o Mar Vermelho, na localidade de El
Gouna, no Egito. A grande estrutura, construída também para registar a
passagem do tempo, poderia muito bem ser obra de uma civilização
desconhecida ou da Antiguidade, como os egípcios e suas pirâmides (veja
mais fotos e um vídeo no final do texto).
Contudo, estas intrigantes estruturas em formas de cones são obra
de um grupo de de arte grego chamado D.A.S.T, que desenvolveu o chamado
"Desert Breath" ("Respiração do Deserto", em uma tradução livre). O
trabalho consiste em duas espirais formadas por cones que saem de um
imenso cone central. Em uma espiral, os cones são positivos, formando
uma monte; na outra, eles são negativos, ou seja, foram escavados em
forma de cone na areia. O cone central é uma espécie de recipiente
gigante cavado no deserto, com 30 metros de diâmetro, composto por uma
seção em formato de W, que foi preenchido com água.
O projeto foi finalizado em 1997 e persiste até hoje nas areias do
Saara como uma forma de lembrar a imensidão do deserto e também de
analisar a ação da areia e dos ventos que, vagarosamente, vão
transformando e deteriorando o projeto. O "Desert Breath" se espalha por
100 mil metros quadrados e sua construção exigiu a remoção de 8 mil
metros cúbicos de areia para criar cones negativos e positivos que foram
medidos de maneira precisa.
Impossível
ficar indiferente a esta formação em espiral, composta por 89 cones no
deserto do Saara, na borda entre o Mar Vermelho, na localidade de El
Gouna, no Egito. A grande estrutura, construída também para registar a
passagem do tempo, poderia muito bem ser obra de uma civilização
desconhecida ou da Antiguidade, como os egípcios e suas pirâmides (veja
mais fotos e um vídeo no final do texto).
Contudo, estas intrigantes estruturas em formas de cones são obra
de um grupo de de arte grego chamado D.A.S.T, que desenvolveu o chamado
"Desert Breath" ("Respiração do Deserto", em uma tradução livre). O
trabalho consiste em duas espirais formadas por cones que saem de um
imenso cone central. Em uma espiral, os cones são positivos, formando
uma monte; na outra, eles são negativos, ou seja, foram escavados em
forma de cone na areia. O cone central é uma espécie de recipiente
gigante cavado no deserto, com 30 metros de diâmetro, composto por uma
seção em formato de W, que foi preenchido com água.
O projeto foi finalizado em 1997 e persiste até hoje nas areias do
Saara como uma forma de lembrar a imensidão do deserto e também de
analisar a ação da areia e dos ventos que, vagarosamente, vão
transformando e deteriorando o projeto. O "Desert Breath" se espalha por
100 mil metros quadrados e sua construção exigiu a remoção de 8 mil
metros cúbicos de areia para criar cones negativos e positivos que foram
medidos de maneira precisa.
Impossível
ficar indiferente a esta formação em espiral, composta por 89 cones no
deserto do Saara, na borda entre o Mar Vermelho, na localidade de El
Gouna, no Egito. A grande estrutura, construída também para registar a
passagem do tempo, poderia muito bem ser obra de uma civilização
desconhecida ou da Antiguidade, como os egípcios e suas pirâmides (veja
mais fotos e um vídeo no final do texto).
Contudo, estas intrigantes estruturas em formas de cones são obra
de um grupo de de arte grego chamado D.A.S.T, que desenvolveu o chamado
"Desert Breath" ("Respiração do Deserto", em uma tradução livre). O
trabalho consiste em duas espirais formadas por cones que saem de um
imenso cone central. Em uma espiral, os cones são positivos, formando
uma monte; na outra, eles são negativos, ou seja, foram escavados em
forma de cone na areia. O cone central é uma espécie de recipiente
gigante cavado no deserto, com 30 metros de diâmetro, composto por uma
seção em formato de W, que foi preenchido com água.
O projeto foi finalizado em 1997 e persiste até hoje nas areias do
Saara como uma forma de lembrar a imensidão do deserto e também de
analisar a ação da areia e dos ventos que, vagarosamente, vão
transformando e deteriorando o projeto. O "Desert Breath" se espalha por
100 mil metros quadrados e sua construção exigiu a remoção de 8 mil
metros cúbicos de areia para criar cones negativos e positivos que foram
medidos de maneira precisa.
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