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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Erros de photoshop

Faz algum tempo que não tenho postado esses erros grotescos, mas encontrei mais alguns que não pude deixar passar, são todas capas de revistas...
Dedinhos de... hummm... sem ideia, porque tá horrível!

 Putz... ó o braço...cadê???

Êta músculo bonito!!!

Traumatiza isso de ter os seios de tamanho diferente!

Sumiu o cotovelo e o restante do braço da garota!

De quem é a mãozinha???

Parecendo a rainha de copas de Alice no País das Maravilhas.... cabeção!


Faltando uma lateral do corpo... cadê???

Pescocinho lindo!

domingo, 29 de setembro de 2013

A moda da foto de biquinho

Em minhas andanças por aí, descobri que não é de hoje a moda das fotos com biquinho, encontrei uma de 1900!!! Dá uma olhada.
1900 
1940 

1940

1940

1940

1940
1950
1960 

sábado, 28 de setembro de 2013

Baile de máscaras



Em 12 dezembro de 1972 Marie-Hélène de Rothschild realizou seu famoso Baile Surrealista em Ferrières. Poucos fizeram parte da lista de convidados, mas para quem fez, foi o selo final de aprovação da alta sociedade parisiense. Os requisitos para a noite foram "Black tie, vestidos longos e arte surrealista na cabeça." Audrey Hepburn e Salvador Dali estava presente naquela noite. Maneira estranha de se divertir.



















sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Vergonha alheia

Gente, Lady Gaga usa suas roupas extravagantes, seus saltos altíssimos, maaaasss... ela tem talento! Por favor, não faça isso em casa! Assista e ria comigo!!!
Ma desculpem, mas eu rí muito!!!

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

As formações espiraladas no Saara



Impossível ficar indiferente a esta formação em espiral, composta por 89 cones no deserto do Saara, na borda entre o Mar Vermelho, na localidade de El Gouna, no Egito. A grande estrutura, construída também para registar a passagem do tempo, poderia muito bem ser obra de uma civilização desconhecida ou da Antiguidade, como os egípcios e suas pirâmides (veja mais fotos e um vídeo no final do texto).

Contudo, estas intrigantes estruturas em formas de cones são obra de um grupo de de arte grego chamado D.A.S.T, que desenvolveu o chamado "Desert Breath" ("Respiração do Deserto", em uma tradução livre). O trabalho consiste em duas espirais formadas por cones que saem de um imenso cone central. Em uma espiral, os cones são positivos, formando uma monte; na outra, eles são negativos, ou seja, foram escavados em forma de cone na areia. O cone central é uma espécie de recipiente gigante cavado no deserto, com 30 metros de diâmetro, composto por uma seção em formato de W, que foi preenchido com água.

O projeto foi finalizado em 1997 e persiste até hoje nas areias do Saara como uma forma de lembrar a imensidão do deserto e também de analisar a ação da areia e dos ventos que, vagarosamente, vão transformando e deteriorando o projeto. O "Desert Breath" se espalha por 100 mil metros quadrados e sua construção exigiu a remoção de 8 mil metros cúbicos de areia para criar cones negativos e positivos que foram medidos de maneira precisa. 






 

Impossível ficar indiferente a esta formação em espiral, composta por 89 cones no deserto do Saara, na borda entre o Mar Vermelho, na localidade de El Gouna, no Egito. A grande estrutura, construída também para registar a passagem do tempo, poderia muito bem ser obra de uma civilização desconhecida ou da Antiguidade, como os egípcios e suas pirâmides (veja mais fotos e um vídeo no final do texto).
 
Contudo, estas intrigantes estruturas em formas de cones são obra de um grupo de de arte grego chamado D.A.S.T, que desenvolveu o chamado "Desert Breath" ("Respiração do Deserto", em uma tradução livre). O trabalho consiste em duas espirais formadas por cones que saem de um imenso cone central. Em uma espiral, os cones são positivos, formando uma monte; na outra, eles são negativos, ou seja, foram escavados em forma de cone na areia. O cone central é uma espécie de recipiente gigante cavado no deserto, com 30 metros de diâmetro, composto por uma seção em formato de W, que foi preenchido com água.
 
O projeto foi finalizado em 1997 e persiste até hoje nas areias do Saara como uma forma de lembrar a imensidão do deserto e também de analisar a ação da areia e dos ventos que, vagarosamente, vão transformando e deteriorando o projeto. O "Desert Breath" se espalha por 100 mil metros quadrados e sua construção exigiu a remoção de 8 mil metros cúbicos de areia para criar cones negativos e positivos que foram medidos de maneira precisa. 
- See more at: http://noticias.seuhistory.com/formacoes-espiraladas-no-saara#sthash.rGRtUwZj.dpuf
Impossível ficar indiferente a esta formação em espiral, composta por 89 cones no deserto do Saara, na borda entre o Mar Vermelho, na localidade de El Gouna, no Egito. A grande estrutura, construída também para registar a passagem do tempo, poderia muito bem ser obra de uma civilização desconhecida ou da Antiguidade, como os egípcios e suas pirâmides (veja mais fotos e um vídeo no final do texto).
 
Contudo, estas intrigantes estruturas em formas de cones são obra de um grupo de de arte grego chamado D.A.S.T, que desenvolveu o chamado "Desert Breath" ("Respiração do Deserto", em uma tradução livre). O trabalho consiste em duas espirais formadas por cones que saem de um imenso cone central. Em uma espiral, os cones são positivos, formando uma monte; na outra, eles são negativos, ou seja, foram escavados em forma de cone na areia. O cone central é uma espécie de recipiente gigante cavado no deserto, com 30 metros de diâmetro, composto por uma seção em formato de W, que foi preenchido com água.
 
O projeto foi finalizado em 1997 e persiste até hoje nas areias do Saara como uma forma de lembrar a imensidão do deserto e também de analisar a ação da areia e dos ventos que, vagarosamente, vão transformando e deteriorando o projeto. O "Desert Breath" se espalha por 100 mil metros quadrados e sua construção exigiu a remoção de 8 mil metros cúbicos de areia para criar cones negativos e positivos que foram medidos de maneira precisa. 
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Impossível ficar indiferente a esta formação em espiral, composta por 89 cones no deserto do Saara, na borda entre o Mar Vermelho, na localidade de El Gouna, no Egito. A grande estrutura, construída também para registar a passagem do tempo, poderia muito bem ser obra de uma civilização desconhecida ou da Antiguidade, como os egípcios e suas pirâmides (veja mais fotos e um vídeo no final do texto).
Contudo, estas intrigantes estruturas em formas de cones são obra de um grupo de de arte grego chamado D.A.S.T, que desenvolveu o chamado "Desert Breath" ("Respiração do Deserto", em uma tradução livre). O trabalho consiste em duas espirais formadas por cones que saem de um imenso cone central. Em uma espiral, os cones são positivos, formando uma monte; na outra, eles são negativos, ou seja, foram escavados em forma de cone na areia. O cone central é uma espécie de recipiente gigante cavado no deserto, com 30 metros de diâmetro, composto por uma seção em formato de W, que foi preenchido com água.
O projeto foi finalizado em 1997 e persiste até hoje nas areias do Saara como uma forma de lembrar a imensidão do deserto e também de analisar a ação da areia e dos ventos que, vagarosamente, vão transformando e deteriorando o projeto. O "Desert Breath" se espalha por 100 mil metros quadrados e sua construção exigiu a remoção de 8 mil metros cúbicos de areia para criar cones negativos e positivos que foram medidos de maneira precisa. 
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Impossível ficar indiferente a esta formação em espiral, composta por 89 cones no deserto do Saara, na borda entre o Mar Vermelho, na localidade de El Gouna, no Egito. A grande estrutura, construída também para registar a passagem do tempo, poderia muito bem ser obra de uma civilização desconhecida ou da Antiguidade, como os egípcios e suas pirâmides (veja mais fotos e um vídeo no final do texto).
Contudo, estas intrigantes estruturas em formas de cones são obra de um grupo de de arte grego chamado D.A.S.T, que desenvolveu o chamado "Desert Breath" ("Respiração do Deserto", em uma tradução livre). O trabalho consiste em duas espirais formadas por cones que saem de um imenso cone central. Em uma espiral, os cones são positivos, formando uma monte; na outra, eles são negativos, ou seja, foram escavados em forma de cone na areia. O cone central é uma espécie de recipiente gigante cavado no deserto, com 30 metros de diâmetro, composto por uma seção em formato de W, que foi preenchido com água.
O projeto foi finalizado em 1997 e persiste até hoje nas areias do Saara como uma forma de lembrar a imensidão do deserto e também de analisar a ação da areia e dos ventos que, vagarosamente, vão transformando e deteriorando o projeto. O "Desert Breath" se espalha por 100 mil metros quadrados e sua construção exigiu a remoção de 8 mil metros cúbicos de areia para criar cones negativos e positivos que foram medidos de maneira precisa. 
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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Antes e depois

Mais uma compilação de fotos de famílias recriadas anos depois. As de hoje são de dois irmãos que resolveram repetir as fotos de infância, algumas ficaram muito engraçadas.