Os Estados unidos violaram as leis internacionais ao realizarem, na quinta-feira, a execução, no Texas, do mexicano Humberto Leal, anunciou nesta sexta-feira, em comunicado, a Alta Comissária de Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay.
A execução de Leal "deixa os Estados Unidos numa situação de violação do direito internacional", afirmou Pillay.
Leal, 38 anos, era um dos 51 mexicanos condenados à morte nos Estados Unidos e a quem, segundo o Tribunal Internacional de Justiça (CIJ), foi negado o direito à assistência consular, em descumprimento da Convenção de Viena.
Por isso, a Casa Branca e o governo mexicano pediram que fosse suspensa a execução, mas as autoridades texanas desestimaram os pedidos e a realizaram às 20h21 de quinta-feira, na prisão de Huntsville.
Leal havia sido considerado culpado de violação e assassinato, em 1994, de uma adolescente de 16 anos, o que sempre negou.
Terra.com
A execução de Leal "deixa os Estados Unidos numa situação de violação do direito internacional", afirmou Pillay.
Leal, 38 anos, era um dos 51 mexicanos condenados à morte nos Estados Unidos e a quem, segundo o Tribunal Internacional de Justiça (CIJ), foi negado o direito à assistência consular, em descumprimento da Convenção de Viena.
Por isso, a Casa Branca e o governo mexicano pediram que fosse suspensa a execução, mas as autoridades texanas desestimaram os pedidos e a realizaram às 20h21 de quinta-feira, na prisão de Huntsville.
Leal havia sido considerado culpado de violação e assassinato, em 1994, de uma adolescente de 16 anos, o que sempre negou.
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